LEITURA BÍBLICA

Crie hábito de ler a Palavra e sobre a Palavra de Deus.

TCC - RESUMO DO LIVRO: O QUE ESTÃO FAZENDO COM A IGREJA




Palestra do autor sobre o livro:
https://www.youtube.com/watch?v=e4j4B2aA9GM


===> NICODEMOS, Augusto. O que estão fazendo com a igreja. São Paulo. Editora Mundo Cristão. 1ª edição 2008. 15ª reimpressão. 2015.

Cap 1 - O que aconteceu com os evangélicos no Brasil.

-- Augusto Nicodemos, destaca uma referência do livro: Evangélicos em crise, onde, o autor, Paulo Romeiro aborda um dos muitos modos pelos quais o evangelicalismo brasileiro entra em colapso: sua incapacidade de deter a proliferação de teologias oriundas de uma visão pragmática e mercantilista, a "teologia da prosperidade".

-- Para o autor, os evangélicos se encontram, em meio a uma crise muito grande, a começar pela dificuldade de se definirem o que é ser evangélicos.

-- Até pouco tempo evangélico indicava àqueles protestantes de todas as denominações , e tinham 3 características: visão missionária,eram conservadores  e consideravam a Bíblia como Palavra de Deus. Atualmente, o termo tem sido usado para se referir a todos os que no âmbito do cristianismo, não são católicos, ou seja, protestates históricos, pentecostais, noepentecostais, igrejas emergentes, comunidades... Hoje, cristãos inclui católicos e espíritas. Protestantes, incluem os liberais. Reformados, inclui várias linhas e são os prediletos dos liberais. Evangélico, é muito amplo, mas é o termo preferido dos neo-pentecostais e da mídia.

-- Problemática:

  • Indefinição dos rumos teológicos,
  • Multiplicidade de teologias divergentes,
  • Falta de liderança com autoridade moral e espeiritual,
  • Ascensão de líderes totalitários que se auto denominam, pastores, bispos e apóstolos,
  • Conquista gradual dos seminários teológicos,
  • Depreciação da doutrina,
  • Mercantilização de editoras,
  • Surgimento das chamadas igrejas emergentes.
-- Resultados: como resultado cada ez mais pessoas procuram igrejas, para se sentir bem, para procurar soluçao imediata para seus problemas, sem sequer refletir em questões acerca da existência e da eternidade, migram de uma igreja para outra, não têm qualquer compromisso ou engajamento com a vida cristã. 

-- Solução: Nicodemos, cita algumas ações que poderiam fazer alguma diferença:
  • A fé na Reforma,
  • Ser fiéis às grandes doutrinas da graça e aos lemas da Reforma,
  • Dialogar e interagir com a diversidade delineando com clareza as fronteira do cristianismo.
  • Abandonar o inclusivismo e adotar o exclusivismo inteligente e sensível.
  • Valorização da doutrina expressas nos credos e nas confissões.


Cap 2 - A alma católica dos evangélicos no Brasil.
-- Para Nicodemos a conversão verdadeira, o arrependimento e fé, implica uma mudança espiritual e moral, mas não necessariamente mudança de cosmovisão, ou seja, (alguém pode ter sido regenerado, mas continua com seus velhos hábitos), exemplo os crentes de Corinto. e partindo deste pressuposto, o autor acredita que da mesma forma, os evangélicos no Brasil tem a alma católica. Exemplos:

  • O gosto por bispos e apóstolos. Na igreja Romana, o sistema papal impõe autoridade de um único homem sobre todo o povo.
  • A ideia que pastores são mediadores entre Deus e os homens. No catolicismo, a igreja é mediadora entre Deus e os homens. Nas igrejas evangélicas, o povo age como se a oração do pastor fosse mais poderosa que a deles. 
  • O misticismo superticioso no apego a objetos sagrados. No catolicismo brasileiro, influenciado pelas religiões afro-brasileiras, semeou o misticismos e superstições na alma dos fiéis, enaltecendo milagres de santos, posse de relíqueas, aparições de Cristo e de Maria... de igual forma, no meio evangélico, o uso de copo d'água, rosa ungida, sal grosso, pulseiras abençoadas, pentes santos, kit de beleza da rainha Ester... (uma imaginação sem limites).
  • A separação entre o sagrado e profano. No centro do pensamento católico existe a distinção ente natureza e graça, duas realidades coexistentes: o sagrado e o profano. hoje os evangélicos parecem partilhar da mesma visão
-- Problemática. Segundo do autor, os evangélicos brasileiros, são os mais anti-católicos no mundo. O anticatolicismo brasileiro, concentrou-se mais nas questões das imagens e de Maria, em questões como não fumar, não beber e não dançar, mas esqueceu-se de aprofundar, em pontos mais relevantes, como converter-se na maneira de ver o mundo, mudar a forma de pensar (metanóia), os protestantes também precisam de se converter.

-- Resultado. Um dos efeitos mais destrutivos dessa mentalidade romanista é que em vários aspectos pavimentou o caminho para a entrada do liberalismo teológico, proporcionando o enfraquecimento das Escrituras como a Palavra de Deus, a única regra de fé e prática.

Cap. 3. Não se fazem mais liberais como antes.
-- Na atualidade, os sucessores do liberalismo, os neo-liberais, não são nem radicais e nem criativos, não tomam posição, não se exprimem com clareza, preferem o caminho da ambiguidade, da incerteza, da mornidão. Nunca se sabe em que um neoliberal acredita, naquilo que fala e nem no que escreve, tornando assim, segundo o autor, mais perigosas do que os antigos liberais que tinham seus pressupostos definidos.  " Os neoliberais, nem mesmo sabem em que acreditam, pois acreditam, em tudo e, portanto em nada".

Cap. 4. A falta de imaginação dos neoliberais.  
"seja um homem para frente, mas não deixe Jesus para trás". (anônimo)
-- os teólogos progressistas e neo liberais no Brasil, declaram que é preciso ultrapassar os antigos dogmas e confissões, progredindo para uma teologia contemporânea e brasileira. Ao mesmo tempor que apelam para o progresso, os neoliberais acusam os conservadores de estagnados e engessados. É preciso mais imaginação e criatividade para ser progressista na teologia sem abandonar os pressupostos cristãos históricos do jogar o passado fora e recomeçar. a teologia brasileira precisa de imaginação e criatividade para erguer um edifício novo sobre o firme fundamento já lançado pelos antigos. Precisamos de teólogos para frente , que não deixam Jesus para trás.

Cap. 5 - Os mitos da pluralidade.
-- Pluralidade é um dos grandes conceitos da geração atual. Os liberais, neo-ortodoxos, e libertinos, abraçaram com força esta questão. Nicodemos, admite que há pluralidade no mundo, se enteder pluralidade como, diversidade, admite-se que a humanidade é feita à Sua imagem é plural, as culturas, ideias são plurais.
-- O termo pluralidade é utilizado por muitos no sentido absoluto, para negar toda unidade, igualdade, harmonia e coerência existentes nas ideias, pessoas e culturas.
-- A pluralidade pretende desconstruir, é o de verdade absoluta, de conceitos, ideias e princípios que sejam válidos em qualquer lugar e a qualquer tempo.
-- Nicodemos reafirma a existência da diversidade, variedade m,ultiplicidade de ideias e costumes, porém questiona o pensamento de que pluralidade implica total relativização da verdade, dissolução do conceito de que existem ideias e valores absolutos, princípios e verdades espirituais, éticas, morais, epistemologicas que são universais.

Cap. 6 - Uma questão de método.
-- O método histórico-crítico, é o preferido pelos liberais, neo-ortodoxos e libertinos para ler a Bíblia.
-- O método histórico-crítico, parte dos pressupostos racionalistas e existencialistas que subjazem o iluminismo.
-- Segundo o autor, sua preferência é o método gramático-histórico, descartado pelos liberais, por trazer consigo pressupostos de fé.
-- O método gramático-histórico, é o nome que se dá ao sistema de interpretação oriunda da Reforma, cujos proponentes se caracterizam pelas seguintes atitudes:

  • Tem a Bíblia com Palavra de Deus, inspirada, autoritativa, infalível, suficiente e única regra de fé e confissões. 
  • Entendem que como um texto, a Bíblia tem somente um sentido que aquele pretendido pelo autor humano inspirado.
  • Professam que a mensagem central das Escrituras é clara a todos, que qualquer pessoa iluminada pelo Espírito Santo, pode ter o conhecimento revelada dessa mensagem.
  • Esforçam-se para rever pressupostos teológicos e características denominadas à luz das Escrituras.
-- Esse sistema de interpretação considera importante para seu entendimento, tanto a pesquisa do sentido das palavras, quanto a compreensão das condições históricas em que foram registradas.

Vantagens da utilização método
  • Este método honra as Escrituras, com apreço em seus atributos, como inspeiração, autoridade, infalibilidade, coerência e suficiência.
  • Este método, mantém em equilíbrio a tensão entre oração e trabalho no estudo da Bíblia.
  • Este método preserva a objetividade na interpretação, mesmo admitindo que haja trechos difíceis de compreender, sempre afirmam que sua mensagem central é clara.
  • A escola gramático-histórico de interpretação produziu grandes pregadores e grandes expositores bíblicos, gerando um grande número de reflexões e estudos na área da hermenêutica.
-- O autor conclui, que o uso coerente do método gramático-histórico pode ser crucial para uma reforma no protestantismo brasileiro, como foi na igreja do século XVI, cuja utilização consolidou a Reforma. para o autor, a ausência da utilização deste método provocou uma crise de identidade cristã.


Cap. 7 - Tem uma postagem específica deste assunto.


Cap. 8 - A inerrância da Bíblia.  
-- Neste capítulo Augusto Nicodemos fala por sí, naquilo que ele acredita, mas dedica este capítulo específico para enfatizar a importância deste tema.
--"Creio que a Bíblia foi escrita por autores sobrenaturalmente inspirados por Deus não somente em matérias de fé, quanto a história da salvação. a Escritura é livre de erros, fraudes  e enganos; não pode errar por ser em sua inteireza a  revelação do Deus verdadeiro. Nisto Nicodemos diz que não está negando a existência de erros dos copistas introduzidas durante seu longo processo de transmissão. a inerrância é um atributo somente dos autógrafos, ou seja, nos originais produzido pelos autores inspirados por Deus.

Cap. 9 - A guerra entre a ciência e o cristianismo.
--  Segundo o autor, a religião trata da alma, do sobrenatural , do transcendente, de valores e conceitos acima da possibilidade padrão de verificação. A ciência,exerce um papel de desmitificação,explicando através das leis naturais aquilo que os religiosos acreditam ser a mão de Deus na história, na natureza e na realidade humana.
-- Outra explicação para essa visão entre religião e ciência se encontra nas obras cujo propósito foi desbancar o cristianismo e estabelecer o naturalismo como filosofia.
-- A ciência como disciplina nasceu no ocidente, na Europa, à época dominada por uma visão cristianizada de mundo, em que pesem os abusos e erros da Igreja Romana. Nem todos os cientistas e pesquisadores eram cristãos, e nem sempre concordavam entre si. A grande maioria desses pensadores operava com uma visão de mundo moldada de acordo com o conceito bíblico da criação, o que acabou por fornecer à cultura ocidental diversos pressupostos fundamentais sobre o mundo natural.
-- Foram os cientistas cristãos que lançaram as bases da moderna ciência servindo de fundamento para a ciência moderna, exemplos: Kepler e Galileu, os químicos Paracelso e Van Helmont, os físicos Newton e Boyle e os biólogos Ray, Lineu e Culvier, entre tantos outros.

Cap. 10 - A incredulidade no púlpito.
-- Crer naquilo que a Bíblia diz é um dom salvador de Deus. Aptidão para falar em público não é necessariamente parte desse dom salvador.  Da mesma forma, crer em Jesus Cristo como filho de Deus encarnado é obra exclusiva da Graça, enquanto o vigor para administrar uma igreja, não.
-- Nicodemos cita o famoso Willian Barclay, teólogo inglês autor de comentário muito popular do Novo Testamento, ao fim da vida confessou abertamente que nunca creu nas doutrinas básicas do cristianismo.
-- Uma teoria para esta questão é levantada pelo autor. A separação entre o púlpito e a cátedra, é perceptível no fato em que muitos pastores sem fé deixam de trazer aos púlpitos de domingo mensagens em que acreditam durante a semana. aos domingos, sermões bíblicos, confessionais e conservadores, durante a semana, nas conversas, na sala de aula do seminário, congressos, fazem declarações incompatíveis suas crenças, até mesmo questionando bases da doutrina cristã. \Por não ter fé, o pastor incrédulo tem que direcionar seu ministério e seu culto para áreas onde sua incredulidade passe mais despercebida, a ressurreição, a infalibilidade das Escrituras e confiabilidade da narrativa bíblica, o poder do Espírito regenerador do pecado, são substituídos por outras mensagens, como, amor ao próximo, honestidade, temas da atualidade...

Cap. 11 - Espirituais, místicos e liberais. 
-- A mística medieval é voltada para a experiência interior, para a busca do êxtase, do mistério de uma comunhão com Deus que não tenha troca de conteúdos, em que o homem não fala teologicamente e Deus também não responde teologicamente.
-- Para Schleiermacher, o pai do liberalismo protestante, a religião consistia no senso interior de dependência de Deus, não na dependência de qualquer conteúdo doutrinário.
-- Os neoliberais não tem visões, mas acreditam que a verdade sempre está evoluindo, que Deus está sempre revelando coisas novas à igreja, Os místicos e neoliberais buscam a Deus sem a mediação das Escrituras.
-- Os neoliberais são messiânicos e se julgam comissionados a reformar por inteiro a igreja de seus dias embora adotem a tática de permanecer dentro dela, em vez de sair.
-- Os neoliberais, da mesma forma, acreditam que a salvação não será pela imputação da justiça de Cristo,mas pela evolução pessoal do homem.
-- Os neoliberais rejeita a prosperidade da revelação bíblica e insiste em que não se pode falar de Deus ou escrever sobre ele de forma significativa.
-- Nicodemos conclui o capítulo, dizendo que os reformadores rejeitaram o misticismo medieval. Calvino e Lutero nutriam diferenças com relação aos conceitos dos místicos sobre Deus, o homem e a salvação. Crendo que o misticismo bíblico continua sendo o padrão para os cristãos.

Cap. 13 - A religião dos liberais e esquerdistas.
-- A religião dos liberais cresceu e permeou todas as áreas do mundo ocidental moderno cristão, particularmente a política.
-- os liberais-esquerdistas são contra a punição dos malfeitores, estupradores, assassinos, assaltantes e terroristas, por não acreditarem no estado de queda e depravação moral e espiritual do homem, defendem a reabilitação dos criminosos mediante a melhora da sua autoestima, opõem-se à prisão perpétua, à pena de morte e a construções de mais prisões, porém são a favor de indultos, de diminuição de pena, para bandidos e que sejam devolvidos à sociedade para tornarem-se bons cidadãos, tendo o aborto como o ponto central da sua religião, podendo ser abortado em qualquer período de gestação. Os templos dos neoliberais são as escolas públicas e os professores são os sacerdotes.
-- Nicodemos diz que a inconsistências internas do liberalismo, o crescente interesse pelo cristianismo histórico e pequenos esforços constantes em mostrar o outro é a esperança para dias melhores.

Cap. 16 - Barthianismo e neo-ortodoxia.
-- Karl Barth (1886-1968), pensador e pastor suíço, pregador, professor e escritor teve suas ideias originando o movimento teológico mais conhecido como neo-ortodoxia. Após a Reforma, durante os séculos XVII e XVIII, a igreja protestante foi influenciada por ideias originadas do Iluminismo. O racionalismo desejava submeter tudo ao crivo da análise racional.
-- Nicodemos, diz que foi a época em que surgiu o método histórico-crítico de interpretação da Bíblia, negando a inspiração divina de seus livros e tratando-a como mero registro humano, falível e contraditório, da fé de Israel e dos primeiros cristãos. a confiança na Bíblia foi tremendamente abalada.
-- O liberalismo teológico tinha uma perspectiva elevada do homem e acalentava a esperança de que o reino de Deus poderia ser implantado neste mundo mediante os novos conhecimentos científicos e tecnológicos trazidos pelo Iluminismo. Com isto, o Evangelho perdeu a sua exclusividade e força e segundo Nicodemos a Igreja começou a secularizar-se, na Europa, atéque veio a I Guerra Mundial, onde as esperanças do liberalismo teológico e do progresso humano foram esmagadas.
-- Karl Barth criticou a rendição da igreja à psicologia e exigiu que ela se curvasse diante da absoluta autoridade da Bíblia, proclamou a necessidade de ouvir outra vez a voz de Deus nas Escrituras, deixar Deus ser Deus, levantou-se contra tudo que era humano dentro da igreja desde a Reforma, começando com a religiosidade subjetiva de Scheleiermacher.
-- Barth pregava sobre a justificação, pecado, graça eleição, temas fundamentais do pensamento reformado, provocando uma reação contra o liberalismo e seu apelo de retorno à Bíblia, como o ressurgimento da antiga ortodoxia cristã, reinterpretada e adaptada à nova realidade, enfim a neo-ortodoxia.

Cap. 17 - Neo-ortodoxia. Não ortodoxia.
-- Segundo Nicodemos, o termo ortodoxia histórica, são as crenças clássicas do cristianismo histórico, confessadas no Credo Apostólico e após na produção literárias dos reformadores .
-- O que confunde a muitos, é o fato que os neo-ortodoxos falam entusiasticamente da Bíblia, enfatizando que Deus fala através das Escrituras e que devemos obedecer a sua voz. Porém a neo-ortodoxia usa termos, expressões e linguagens ortodoxos, mas lhes atribui um sentido diferente.
-- A neo-ortodoxia conservou a crítica destrutiva à Bíblia presente no liberalismo teológico, Para Nicodemos, o erro da neo-ortodoxia, não foi o uso da crítica bíblica, mas de pensar que isso seria empecilho para que Deus nos falasse hoje. Para a ortodoxia, a Bíblia é infalível, a neo-ortodoxia mantém a posição crítica do liberalismo.
-- Todos conhecem o slogan neo-ortodoxia de que  a Bíblia não pé a Palavra de Deus, mas que torna a Palavra de Deus quando este, soberanamente, usa-a para nos falar. Enquanto que para a ortodoxia, a Bíblia é a Palavra de Deu, dada e inspirada por Deus, infalível e plenamente confiável de Deus.
-- Os neo-ortodoxos identificam-se com orgulho como seguidores do afável e simpaticíssimo Karl Barth, cuja teologia consideram inteligente, reformada e ortodoxa, cuja questão de ser reformada é questionada pelo autor.

Cap. 20 - Os neo libertinos. 
--  Os neo libertinos mencionam a liberdade cristã, a liberdade de consciência e a liberdade da lei, como uma licença de fazerem aquilo que tiverem vontade. Os libertinos são encontrados em todos os períodos nas comunidades cristãs primitivas, ensinado que a graça de Deus permitia ao cristão a participação nos sacrifícios pagãos oferecidos nos templos.
-- Os libertinos modernos, ou neo-libertinos, mantém as mesmas características dos libertinos do NT. A doutrina dos neo-libertinos alega que a graça de Cristo torna tudo lícito ao cristão, inclusive a prática da imoralidade, daí o nome "libertinos". A fonte da autoridade da sua doutrina, não são as Escrituras, mas suas experiências pessoais.
-- Os neo-libertinos na igreja atual, defendem o sexo antes do casamento, a multiplicidade de parceiros, as relações homossexuais, troca de esposas e maridos, a pornografia... Construindo a imagem de Jesus Cristo de forma "inclusivista", que amou a todos sem distinção, jamais condenando ninguém, como mestre Jesus fracassou redondamente.

Cap. 13 
TCC - RESUMO DO LIVRO: O QUE ESTÃO FAZENDO COM A IGREJA TCC - RESUMO DO LIVRO: O QUE ESTÃO FAZENDO COM A IGREJA Reviewed by Kleber Siqueira on terça-feira, março 29, 2016 Rating: 5

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